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«A Palavra» é uma introdução à filosofia da linguagem a partir de um ponto de vista existencial e fenomenológico. A preocupação central de Gusdorf é dar-nos um entendimento geral do discurso dentro do contexto e das dinâmicas da realidade humana. Ora, o discurso, de certo modo, é uma abstração, mas não a nossa fala, afirma o filósofo. A fala expressa a relação experimental e dialética que existe entre homem, natureza e sociedade. É por meio da fala, portanto, que a natureza é sublimada no mundo expressivo e prenhe de sentido da experiência do homem.
Editora: Monergismo
Autor(a): Georges Gusdorf
Acabamento: Brochura
Tamanho da Letra: Normal
Número de Páginas: 132
Data de Lançamento: 2021
Altura: 1,0 cm
Largura: 14,0 cm
Comprimento: 21,0 cm
Peso: 0,190 kg
ISBN: 9786588525012
Importante:
Imagens Meramente Ilustrativas
Produto: Novo
Origem: Nacional
Idioma: Português
País de Produção: Brasil
Sobre o Autor:
GEORGES GUSDORF, nascido em 1912 perto de Bordéus, foi um filósofo e epistemólogo francês, oriundo de uma família judia originária da Alemanha. Faleceu em 17 de Outubro de 2000, com 88 anos. Georges Gusdorf sofreu fortes influências de Kierkegaard e do teólogo protestante suiço Karl Barth. Aluno de Gaston Bachelard na Escola normal Superior (ENS) de Paris, também estudou na Sorbonne sob a direcção de Léon Brunschvicg, durante os anos 30, a mesma época de André Lalande e Émile Bréhier. No decorrer da II Guerra Mundial, esteve num campo de prisioneiros entre 1940 e 1945. Este cativeiro fez com que se viesse a interessar por um tema pouco popular entre os filósofos a autobiografia. Depois da guerra, foi nomeado professor na Universidade de Estrasburgo, ocupando a cadeira de filosofia geral e de lógica. Até então tinha só publicado uma tese, La Découverte de soi, matriz dos seus futuros trabalhos sobre a memória e redigida no decurso do seu longo cativeiro em Lübeck, durante a II Guerra. Nos anos 50, regressa ao ENS, em prepação da agregação de Filosofia. Vem a suceder a Merleau-Ponty, e será mestre de Althusser. De 1966 à 1988, publica (Payot) catorze volumes de uma vasta investigação enciclopédista, Les Sciences humaines et la Pensée occidentale. Em 1968, indignado pela revolta estudantil, exila-se na universidade pontifical do Quebeque, mas regressa a Estrasburgo assim que regressa a calma. Georges Gusdorf afirma ter mesmo de alguma forma previsto esta explosão, na sua obra L'Université en question, lançada em 1964.