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Qual é a essência do homem? O que, em última instância, define o ser humano? Romano Guardini inicia este seu estudo com essa indagação fundamental. A partir disso, lida detalhadamente com duas tradições significativas que propõem, cada uma a seu modo, uma interpretação sobre o que é o homem: a interpretação humanista-espiritual e a científica, que, segundo Guardini, estão em nítido contraste entre si.
Opondo-se, pois, aos sistemas de pensamento que supostamente já têm ciência de todos os meandros da vida, Guardini enfatiza os aspectos enigmáticos e misteriosos da existência humana. Ele analisa, com rigor e argúcia, o que seria o elemento especificamente humano na pessoalidade, na individualidade, na relação eu-tu, no amor e na relação com a transcendência.
Este trabalho investigativo de Guardini é um texto inspirador, que, a cada leitura, desvela novas camadas e intuições, conduzindo-nos assim a uma consciência sensível da complexidade da existência e experiência humanas.

 
  • Editora ‏ : ‎ Monergismo (20 dezembro 2021)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 222 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 6588525125
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-6588525128
  • Dimensões ‏ : ‎ 21 x 14 x 4 cm
 
 
SOBRE O AUTOR:
Romano Guardini (Verona, 17 de fevereiro de 1885 – Munique, 1 de outubro de 1968) foi um sacerdote, escritor e teólogo católico-romano.
 
Guardini iniciou sua docência em 1923, na Universidade de Berlim, onde permaneceu até 1939 (quando teve seu curso suprimido por autoridades nazistas. Foi professor, mais tarde, na Universidade de Tübingen (1945-1948) e na Universidade de Munique (1948-1962).
 
Sua influência na teologia católico-romana do século XX foi grande. Isto pode ser visto especialmente em dois campos: o diálogo entre teologia e literatura (como fez, por exemplo, nos seus estudos sobre Dante, e a liturgia. Romano Guardini declarou que "Em Deus Paciência e Bondade se identificam".
É autor de númerosos trabalhos que abriram novos caminhos à reflexão teológica, entre os quais se contam «O mundo e a pessoa» e «O fim dos tempos modernos», publicados pela Academia Monergista.